Vida e Cultura Guarani
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    IECAM e Povo Guarani preparam atividades de conscientização para marcar o Dia do Índio

      13 Abr   |   2015
    IECAM e Povo Guarani preparam atividades de conscientização para marcar o Dia do Índio
    No mês de Abril comemora-se o Dia do Índio (19/4), o Instituto de Estudos Culturais e Ambientais (IECAM) realiza atividades de conscientização para marcar a importância da cultura Guarani na recuperação e conservação do meio ambiente. No dia 14 está prevista a inauguração de mais um viveiro na Tekoá Yriapu (Aldeia Som do Mar), no Distrito Granja Vargas, em Palmares do Sul. Já no domingo, 19, haverá atividade aberta ao público, no Parque Farroupilha.
     
    O viveiro que será inaugurado tem 60 metros quadrados de área construída e contribuirá para reforçar a troca de espécies entre as aldeias, bem como o manejo e a recuperação de áreas. “O viveiro foi construído com materiais tradicionais dos guaranis. A madeira é tratada e as conexões são de ferro para garantir maior durabilidade. Já a cobertura, ganhou uma lona com visores de plástico leitoso, para penetrar a luz solar, e o tradicional capim santa fé é utilizado em parte da cobertura”, explica a arquiteta responsável pela projeção e construção dos viveiros, Daisy Wolf. Além disso, será utilizado um sistema de captação da água da chuva para abastecer as mudas. A prática do viveirismo por meio do projeto já permitiu que fossem plantadas mais de 40 mil mudas, de 90 espécies nativas do Rio Grande do Sul.
    No mês de Abril comemora-se o Dia do Índio (19/4), o Instituto de Estudos Culturais e Ambientais (IECAM) realiza atividades de conscientização para marcar a importância da cultura Guarani na recuperação e conservação do meio ambiente. No dia 14 está prevista a inauguração de mais um viveiro na Tekoá Yriapu (Aldeia Som do Mar), no Distrito Granja Vargas, em Palmares do Sul. Já no domingo, 19, haverá atividade aberta ao público, no Parque Farroupilha.
     
    O viveiro que será inaugurado tem 60 metros quadrados de área construída e contribuirá para reforçar a troca de espécies entre as aldeias, bem como o manejo e a recuperação de áreas. “O viveiro foi construído com materiais tradicionais dos guaranis. A madeira é tratada e as conexões são de ferro para garantir maior durabilidade. Já a cobertura, ganhou uma lona com visores de plástico leitoso, para penetrar a luz solar, e o tradicional capim santa fé é utilizado em parte da cobertura”, explica a arquiteta responsável pela projeção e construção dos viveiros, Daisy Wolf. Além disso, será utilizado um sistema de captação da água da chuva para abastecer as mudas. A prática do viveirismo por meio do projeto já permitiu que fossem plantadas mais de 40 mil mudas, de 90 espécies nativas do Rio Grande do Sul.